Crítica: O Cavaleiro Solitário #3

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Oi galera, hoje trago mais uma crítica de filme espero que gostem e não se esqueçam de comentar!!!!! Bjus!!!

         Direção de Gregor Justin Verbinski nasceu em 1964 no Tennessee nos EUA, se destaca pela direção da trilogia “Piratas do Caribe” (PC).

           Gênero: Ação, Aventura

           Roteiro de Justin Haythe, Ted Elliot e Terry Rossio.

O filme começa numa cena de tirar o fôlego e ao mesmo tempo risadas do público, claro que nessa cena está presente o Tonto (Johnny Depp) e o Cavaleiro Solitário (Armie Hammer), apesar das críticas negativas estarem caindo em cima da produção, o filme é bem mais do que eu estava esperando, é alegre, leve, espontâneo e cheio de cenas de ação.

O filme foi produzido para ser perfeito com bilheterias estourando no mundo inteiro, algo que não aconteceu, mas não pense que isso não ocorreu por que o filme é chato (não mesmo), os críticos e toda a imprensa fizeram um grande alarme após saber que a produção custou 250 milhões, e em decorrência disto, rotularam que o filme teria que ser um sucesso (pelo fato do alto custo), foi então que começou a surgir às críticas de que o filme era uma cópia fiel de “Piratas do Caribe” (por que tem o mesmo diretor), e que o personagem Tonto seria igual ao Jack Sparrow (PC) por que seria interpretado pelo mesmo ator, que por sinal (teve cachê maior do que o protagonista), enfim essas coisinhas.

O Cavaleiro solitário é bem armado e cheio de aventura, no começo Tonto contando a história de sua maior aventura juntamente com Reid, a um garoto no que parece ser um museu, as cenas de ação são deixadas totalmente nas mãos de Depp que claro não faz feio! Confesso que em algumas vezes lembro – me de o Capital Jack, mas logo a impressão passa e posso novamente me agradar com o índio Tonto e suas loucuras. Johnny Depp traz um Tonto, tonto e engraçado com estilo exótico e um visual um tanto incomum na esperança de se vingar do terrível Butch Cavendish.

O Cavaleiro Solitário ou John Reid que é também muito bem representado por (Armie Hammer) é um homem que segue fielmente a justiça, mas se ver em cima do muro entre a justiça e a vingança, depois do assassinato cruel do irmão e o rapto de sua cunhada e sobrinho. Reid e Tonto formam a partir daí uma dupla perfeita de sincronismo e loucuras. Não posso deixar de falar da atuação quase imperceptível de (Helena Bonham Carter, essa mesmo que já contracenou com Johnny seis filmes), dona de um bordel aparece em duas cenas chaves para a trama, mas sem muita importância.

A história de O Cavaleiro Solitário é antiga, mas o filme foi bem projetado e agradar praticamente todos os públicos dos veteranos até os mais jovens, no Brasil o personagem foi associado ao Zorro (acho que pela semelhança com o tal, o fato de usar um mascara). Assim, quase que me esqueci de falar do bordão do filme, (pra vocês entenderem um pouquinho: no filme existe um cavalo que os índios dizem ser sagrado, ele passar a ser do Reid, ai num determinado momento ela fala: Aiou Silver! Fala serio vocês já ouviram isso né?! Kkkkk) já tinha ouvido há anos, mas não tinha associado as palavras a pessoa.

Enfim, acho que muitos filmes deixam a desejar não pelos personagens, custos ou enredo no geral, mas sim pelo fato de serem muitas vezes longos demais, isso aconteceu com O Cavaleiro Solitário, que leva 2h e 20min e outras produções também como o aclamado Hobbit – Uma viagem inesperada (3h e 9min).

Mas para você que quer morrer de rir em 2h e 20min o Cavaleiro Solitário é a escolha certa.