Crítica: Elysium #4


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Neill Blomkamp nasceu em Joanesburgo, África do Sul em 1979. Ganhou fama por dirigir o filme “Distrito 9” ao qual foi indicado 4 vezes ao Oscars, incluindo o de Melhor filme. 
Lançamento: 20/09/2013 
Gênero: Ficção Cientifica. 

  Elysium é um filme excelente do começo ao fim, o diretor Neil consegue manter uma sequência de cenas impressionante que leva o público a não desgrudar os olhos da tela. 

Elysium é uma estação espacial que está próxima a orbita da terra onde os ricos vivem já a população pobre vive na terra que está em total declínio, precisamente em Los Angeles (transformada em uma favela). Desde que criança Max que é vivido por (Matt Damon, o herói da história) deseja ser um cidadão de Elysium que é controlada por Delacourt (Jodie Foster) que defende os limites da estação severamente. Depois de sofrer um acidente Max vê seu sonho mais próximo, e seu passaporte para Elysium está nas mãos de Spider (Wagner Moura, que faz uma bela atuação). O Elenco ainda conta com Alice Braga no papel de Frey (amiga de infância de Max) e Sharlto Copley 

 Diferenças sociais (pobreza, miséria, saúde precária, condições de trabalho, ainda tendo a questão da imigração), é o tema central do filme claro que misturado com muitas doses de ação. Elysium é mais um daqueles filmes de ficção cientifica que procurar retrata a terra daqui a anos com muita tecnologia ou então com a população a domínio de máquinas ou miséria. Mas a questão aqui é como o diretor Neil consegue manter sua excelente habilidade de retrata assuntos de forma tão grandiosa e excepcional. O filme é primoroso tanto pelas escolhas dos personagens (maioria de países onde se retrata muito essa realidade) quanto pela trama (ação, sequência, efeitos) e direção em geral. 

Neill Blomkamp se destacou na produção do que foi sua estreia no mundo do cinema com o filme “Distrito 9” uma super e magnífica produção, que o diretor trata do preconceito. Neill tenta trazer a mesma concepção de Distrito 9 para Elysium e se sai muito bem. Alguns críticos afirmam que o filme usa a mesma receita, mas está um pouco distante do primeiro, o que acho que não é bem assim, deve se levar em conta que os dois filmes falam de situações e momentos diferentes. O longa é tão leve e agradável que 1h e 40 min passam voando, ponto positivo (pois filmes grandes demais acabam enrolando muito). 

O conflito entre classes sociais num futuro próximo é muito bem desenvolvido por Neill e talvez seja essa a concepção que torne o filme admirável. Então recomendo que assistam a Elysium. 









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Crítica: Elysium #4 Crítica: Elysium #4 Reviewed by Ana Lima on 22:51 Rating: 5

3 comentários:

  1. Nossa, eu queria tanto assistir esse filme, ele tem realmente cara de ser 'o melhor do ano', além de parecer ser muito empolgante!

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    1. Beijinhos, Thamires R.
      http://marcaprovisoria.blogspot.com.br/

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    2. É muito bom mesmo Thamires, estou até na torcida para que o filme seja indicado ao oscar em várias categorias, recomendo que assista não vai se arrepender!
      Bjs!!!!

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Oii, agradeço a visitinha! espero que tenha gostado, sua opinião é muito importante!
Bjus!

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