Crítica: Caminhos da Floresta Into the Woods #7

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Sinopse: Uma bruxa (Meryl Streep) está decidida a dar uma lição em vários personagens famosos dos contos de fadas, como Chapeuzinho Vermelho, Cinderela e Rapunzel. Cabe a um padeiro e sua esposa a tarefa de enfrentá-la, de forma a colocar as histórias e seus personagens em ordem. 

Após dirigir e ganhar uma estatueta pelo filme Chicago (2002), Rob Marshall se aventura mais uma vez no mundo dos musicais, o último deles “Into the Woods”, ou seja, o tão esperado pelos fãs “Caminhos da floresta”, um musical de 1987, adaptado para o cinema e que reúne joias raras dos contos dos irmãos Grimm. 

A adaptação do musical da Broadway que gira em torno dos desejos de uma bruxa, um garoto, uma menina de capa vermelha, uma garota que deseja ir ao festival, uma donzela trancada em uma torre e de um padeiro e sua mulher, que foram amaldiçoados pela bruxa, possivelmente todos eles nunca escutaram o ditado “Cuidado com o que desejam!”. 

Não levando totalmente à risca o roteiro original, Into the Woods é um emaranhado de estórias fieis dos contos dos Grimm, esteticamente ele é rico nos fatos narrados, mas a canções longas e ininterruptas chegam a interromper as falas dos personagens em algumas cenas, é um filme assistivelporém não é contagiante, as cenas são rápidas e às vezes disparatadas, não chegam a atrapalhar a lógica. 


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Depois da terceira tentativa de adaptação parece que Caminhos da Floresta quase foi uma excelente adequação, o longa que é dividido em duas partes, a primeira é composta pelos desejos realizados dos personagens, a segunda é a consequência dos desejos, não foi o esperado. A coisa só não foi tão feia por causa dos atores de peso que compõem a “obra” como: Meryl Streep (da qual foi indicada ao Oscar na categoria de atriz coadjuvante, ela já foi indicada 19 vezes, contando com essa indicação), Johnny Depp (que não teve indicações, mais uma vez! Que pena! Porem ganhou mais um personagem exótico), que se sente à vontade na pele do Lobo, num papel que não lhe é estranho, mas ele tem uma pequena participação no filme, Anna Kendrick como Cinderela, Emily Blunt como a mulher do padeiro ( da qual rouba muitas cenas), Chris Pine como o príncipe e James Corden como o Padeiro. 


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Bom parece que Rob, não teve a mesma façanha como na produção de Chicago (2002) que foi o último musical a ganhar um Oscar de melhor filme. Caminhos da floresta não foi indicado na categoria de melhor filme, porem concorre a: melhor design de produção, melhor figurino e melhor atriz coadjuvante.

Algo que o Marshall não errou a mão foi a junção dos atos, os efeitos especiais que ficaram show de bola e a escolhas dos atores. Por vezes vários críticos afirmam que a mistura dos personagens com as canções e até mesmo com a direção do longa o prejudica, afirmo o filme não é prefeito, é bom, pode ser dependendo do ponto de vista apenas adequado. 

   


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Crítica: Caminhos da Floresta Into the Woods #7 Crítica: Caminhos da Floresta                                           Into the Woods #7 Reviewed by Ana Lima on 22:18 Rating: 5

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