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É um livro extremamente agradável é doce e direto. A autora deixa claro que o livro não é um manual para odiar os homens, mas confesso que me decepcionei um pouquinho com a produção do livro, acalmem – se o livro é muito bom, mas eu esperava mais, quando comecei a lê – ló estava em uma fase “estou correndo de sapos!” queria uma ajudinha para não topa novamente com um sapo ou cair em um brejo, Madeleine informa suas leitoras de forma direta e decisiva, porem eu senti que falto algo.
Bom, Madeleine tem uma temática muito boa (sem falar das estórias divertidíssimas) e o livro abrange várias áreas da vida, não só a fase adulta ou a fase “dos relacionamentos”. O livro começa apontando os sapos que muita mulher já beijou, como o Sr. Mentiroso, Sr, Pegador, Sr. Viciado, Sr. Filhinho da mamãe entre outros. Ela nos alerta para quando identificarmos esses tipos correr para bem longe, pois o risco de cairmos de cabeça no brejo é muito grande.
O livro fica um pouco desinteressante quando a autora traz dados de que nossos relacionamentos estão ligados a fatos que ocorreram em nossa infância (sim, são questões que devem ser tratadas, mas tudo o que as mulheres que estão em relacionamentos péssimos ou esbarrando neles é alguém apontando situações das quais você não pode mudar, como o exemplos de pais irresponsáveis, que a autora trás, quando você é criança) .
Gostei profundamente de quando Madeleine informa os erros que nós mulheres cometemos quando estamos conhecendo alguém ou até mesmo quando já estamos com esse alguém, são coisas simples e que com o tempo paramos e rimos, rimos muito dessas situações:
“É um fato triste, mas homens emocionalmente inacessíveis funcionam como verdadeiros ímãs para mulheres. Quanto mais eles resistem, mais nós tentamos. Quanto mais frio é o comportamento deles, mais loucas por eles nos tornamos. Nós, mulheres, adoramos um desafio, embora haja um quê de autodestruição em desejar um relacionamento com alguém que não pode ou não quer sair com você. E é por isso que este é o erro número cinco”. (Pare de beijar sapos, p.84).
Madeleine também deixa claro que é importante após tantos sapos, ficarmos sós, curtir a vida, fazer algo que ainda não tínhamos tempo para fazer, viver a vida sem medo, sem expectativas de que o açougueiro é o cara certo para você ou o cara que quebrou seu coração em pedaços, é simplesmente saber e reconhecer que certo tipo de homem não serve para você, é ter consciência de que uma relação já chegou ao fim muito mesmo antes de começar!
Por fim quando você realmente encontra o cara certo, vai ser totalmente bom, não quer dizer que não terão problemas, brigas ou interesses distintos, mas saberão se respeitar e conviver com as diferenças. Madeleine também deixa claro que as mulheres devem saber o que querem, e ainda nos apresenta suas próprias experiências:
“Como uma boa notícia, posso dizer que, após ter beijado o que parecia ser uma saparia (agradeça a minha editora por saber o coletivo de sapos), quatro anos atrás finalmente conheci o homem com quem eu queria passar o resto da minha vida”. (Pare de beijar sapos, p.14).
Bom, meninas se até a Madeleine depois de beijar uma saparia encontrou um príncipe (com qualidades e defeitos) não vamos nos desesperar, mantenhamos a calma e seguiremos em frente, mas nada de beijar sapos agora é a vez do príncipe!
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Bjus!