Crítica: A Chegada #13

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Quando misteriosas naves espaciais aterrissam em todo o mundo, uma equipe de elite - liderada pela linguista Louise Banks - é reunida para investigar. Enquanto a humanidade hesita à beira de uma guerra mundial, Banks e sua equipe correm contra o tempo em busca de respostas - e para encontrá-las, ela terá de se arriscar colocando em perigo a própria vida e, muito possivelmente, a do resto da humanidade. Baseado no conto "The Story Of Your Life", de Ted Chiang.

Esquece tudo o que falam para você sobre Aliens, naves espaciais e monstros verdes ou cinzas ao assistir Arrival, perca todo o seu preconceito sobre o gênero e comece uma aventura em uma jornada intrigante e enigmática ao lado de nada mais e nada menos que Amy Adams e Jeremy Renner.

Arrival irá lhe prender do começo ao fim com uma história misteriosa e cheia de suspense. Com a chegada de 12 naves espaciais (o número 12 tem uma simbologia especial, 12 apóstolos, 12 tribos de Israel, são 12 os frutos do Espirito Santos os 12 signos enfim pelo que já li parece não ter nenhuma relação) algo muito estranho está para acontecer é nesse momento que começa uma corrida para conseguir entender e se prevenir com essa chegada, é assim que a Dra. Louise Banks que é especialista em linguística e Ian Donnelly um matemático se mesclam na história toda para tentarem entender a chegada.

O filme é complexo em metade das cenas mais conclusivo e explicativo também no final, ele não segue uma linha lógica de começo meio e fim, tudo se mistura para um único objetivo: um filme maravilhoso e lindo de se ver! O jogo das câmeras, luzes e som, figurino e atores completam uma epopeia da ficção. Em algumas críticas há comparações com Interestellar o que para mim não procede, pois há apenas uma cena em Interestelar que remete ao longa e a questão do loop temporal (que em A Chegada é mais lucido e prático), fora isso nada mais se assemelham.

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Denis Villeneuve o criador dessa inovação não peca pelos cuidados em demonstrar uma crítica positiva e social a comunicação, ao amor, as relações externas que estão além de nossas compreensões, mostra uma visão de mundo simples para aqueles que aceitam compreender sem agredir seja um pensamento, aos outros e a vida.

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