Crítica: A Múmia #16

     Sinopse: Na Mesopotâmia, séculos atrás, Ahmanet (Sofia Boutella) tem seus planos interrompidos justamente quando está prestes a invocar Set, o deus da morte, de forma que juntos possam governar o mundo.  Mumificada, ela é aprisionada dentro de uma tumba. Nos dias atuais, o local é descoberto por acidente por Nick Morton (Tom Cruise) e Chris Vail (Jake Johnson), saqueadores de artefatos antigos que estavam na região em busca de raridades. Ao lado da pesquisadora Jenny Halsey (Annabelle Wallis), eles investigam a tumba recém-descoberta e, acidentalmente, despertam Ahmanet. Ela logo elege Nick como seu escolhido e, a partir de então, busca a adaga de Set para que possa invocá-lo no corpo do saqueador. 

    Quem mais ai se sentiu envolvido pelos elementos de Assassino Creed, anjos da noite e o médico e o monstro, mais era uma múmia, talvez seja culpa do telespectador que esperou, esperou e não presenciou um dos clássicos do cinema deslanchar, chego à conclusão de que a culpa não é do telespectador que espera um clássico, mas a Múmia é fraco e não agrada. 

    Ação, socos, mocinhas, dinheiro, traições é a combinação perfeita de Tom Cruise, mas lidar com uma Múmia não foi tão fácil assim, um filme confuso, sem didática, sem grandes cenas e emoções. 

MUMIA GIF
Sei que o filme não é um remake de A Múmia de 2000, porém quando se tanta realizar um filme nas mesmas proporções, você espera efeitos sonoros e visuais bem acima da média e atuações que lhe prendam no filme, talvez você fique até o fim para ver se não vai ter mais erros de produção e você constata que tem, e tem muitos. 

A pegada e modinha zumbi não quer deixar o imaginário de muitos diretores, confesso que muitas vezes o longa leva a The Walking Dead, Anjos da noite, Assassino Creed e Médico e o Monstro.  

O filme se assemelha ao de 2000, arqueologia, curiosos, romance, múmias (claro), ouro, poder, mas não passa disso, ainda admiro o clássico Múmia de Brendan Fraser.  

Tom Cruise é Tom Cruise, que não se achou no roteiro e nem em meio a nada no filme, culpa dele? Não! Mas enfim encarar uma Múmia de 3.000 anos não deve ser fácil.  

SPOILLER: 

Total desnecessário as visões que (nome de tom no filme) tinha do seu amigo morto! Uma coisa bem inútil e sem contexto para um filme dessas proporções, algo até mesmo tosco.  

A cena: 
 
Ela não deu o ar da graça, de verdade o filme não teve qualquer cena que se destaque, tudo era simples, confuso e previsível. 

Sem mais nada a dizer, então se gostou comente. 
Crítica: A Múmia #16 Crítica: A Múmia #16 Reviewed by Ana Lima on 22:43 Rating: 5

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