Crítica Uma segunda chance para amar

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Uma Segunda Chance Para Amar, dirigido por Paul Feig, é aquele filme de Natal recheado de clichês, mas com uma tentativa de dar um toque de emoção no final. Com Emilia Clarke e Henry Golding no papel dos protagonistas, a trama é inspirada na icônica música Last Christmas do Wham! e tenta explorar temas como amor, autodescoberta e, claro, o verdadeiro espírito natalino.

A história segue Kate (Clarke), uma jovem que já perdeu a fé na vida depois de várias decisões questionáveis. Ela trabalha como elfo em uma loja de Natal (super glamour, né?), e parece estar navegando sem rumo até que conhece o misterioso Tom (Golding). Ele é o cara que brilha no rolê, sempre otimista e generoso, e começa a fazer Kate repensar tudo. Mas, como todo bom filme, vem aquele plot twist que muda o rumo da história e... quem diria, né? A trama dá uma virada inesperada que faz a gente questionar tudo o que pensava!