Conheça minha estante Agatha Christie

Olá leitores!! Tudo bem? Hoje o post é de uma série de livros que tenho certeza que vocês irão amar conhecer, mas antes vamos de reflexão?

A magia da leitura está na sua habilidade de transformar. Um bom livro tem o poder de nos afastar da rotina, de nos fazer questionar, rir, chorar e refletir. Ele nos conecta com emoções e ideias que, muitas vezes, nem imaginávamos que estavam dentro de nós. É um convite à reflexão, mas também uma celebração da diversidade humana e das inúmeras histórias que o mundo tem a oferecer.

Ler não é um ato isolado, não mesmo é uma maneira de se conectar com os outros, seja com os autores que nos deixam suas palavras como legado, ou com os personagens que ganham vida nas páginas e nos marcam profundamente. Ao ler, vivemos múltiplas experiências, navegamos pelos labirintos da história, da ficção e das emoções, e saímos dessa jornada mais enriquecidos e com uma visão mais ampla do mundo.

Ana Lima. Coisas de Ana.

Treze à Mesa.

Num mundo de aristocratas excêntricos e de atrizes e atores famosos se tecem os fios da complexa e inquietadora intriga desse romance que poderia levar como subtítulo Um Baile de Máscaras, porque na realidade transforma-se em um cenário macabro de mutantes e enganosas aparências, sob as quais se oculta o rosto de um implacável assassino. Entre os assistentes a esse perverso teatro se encontra um espectador muito difícil de enganar: Poirot, que, além de utilizar outros sutis recursos, vale-se como de um espelho, do cérebro estritamente normal de seu amigo íntimo, o capitão Hastings -- reencarnação moderna do Dr. Watson --, para ver, refletido nele, o que o assassino quer que os outros vejam. Com uma modéstia inusitada, Poirot, por uma vez na sua vida, priva-se, injustamente, de todo o merecimento, pois diz que pôde desmascarar o autor de três assassinatos não pelo bom funcionamento dos seus neurônios, mas sim por ter ouvido, na rua, uma conversa trivial. A verdade é que, se o ouvinte não tivesse sido o detetive bigodudo, um inocente, e não o verdadeiro assassino, teria morrido na forca!

O Natal de Poirot.

Simeon, o patriarca dos Lee, resolve convidar todos os filhos para comemorar o Natal na luxuosa mansão da família. É hora de eles deixarem os ressentimentos de lado e visitarem o velho pai. Mas aparentemente as intenções de Simeon não são nobres. Ele quer se divertir às custas do ganancioso grupo de familiares. Tudo começa com algumas alterações em seu testamento... e termina com um assassinato, em um quarto trancado por dentro. Quando Hercule Poirot oferece ajuda para solucionar o caso, encontra uma atmosfera não de luto, mas de suspeitas mútuas.