Coleção Agatha Christie - Parte 2

             Hoje tenho para vocês mais um especial de uma autora que tem um arsenal de livros que são obras prima do campo literário, particularmente eu a admiro por toda a sua genialidade e criatividade. Ela apresenta algumas características que reconhecemos de longe, como por exemplo, o uso de detetives para compor os cenários e mortes bem pra lá de estranhas, claro que estou falando de Agatha Christie. Vou trazer a parte 2 e assim por diante porque nossa autora tem muitos livros.

                               

Agatha Mary Clarissa Christie, nascida Agatha Mary Clarissa Miller, popularmente conhecida como Agatha Christie, foi uma escritora britânica que atuou como romancista, contista, dramaturga e poetisa. Destacou-se no subgênero romance policial, tendo ganhado popularmente, em vida, a alcunha de "Rainha/Dama do Crime".


O corpo de uma jovem é encontrado no tapete da biblioteca dos Bantry, às sete da manhã. A vítima é uma completa desconhecida e o casal Bantry decide chamar as autoridades para investigar o caso — e também, é claro, Miss Marple, detetive amadora e amiga da sra. Bantry.



Qual é a conexão entre uma fracassada tentativa de suicídio, uma injusta acusação de roubo contra uma estudante e a vida romântica de um famoso jogador de tênis? Para o observador comum, aparentemente nenhuma. Mas um encontro familiar em Gull's Point, a casa de veraneio de uma viúva, traz antigos ressentimentos à tona e provoca um desfecho dramático. É aí que entra em cena o superintendente Battle,o astuto oficial da Scotland Yard que casualmente passava as férias nas proximidades.

Hora zero marca a última aparição de Battle nos romances de Agatha Christie, que reservou para ele uma despedida triunfante.



Um inofensivo convite para almoçar na Mansão Hollow logo se transforma em mais um caso a ser desvendado por Hercule Poirot. A cena do crime parece um tanto artificial: o corpo de um homem agonizando na beira da piscina, sua mulher logo ao lado segurando um revólver, e ainda três testemunhas. Seria na verdade uma encenação, uma brincadeira de mau gosto para provocar o detetive? Infelizmente, para a vítima, não. Indo contra todas as evidências, Poirot não demora a descobrir que a arma que aquela mulher tinha nas mãos não era a mesma que matou seu marido. O que aconteceu, então?



'Será que Agatha Christie permitirá que seu egocêntrico detetive insista nessa absurda ideia de se aposentar?' Jornal The Observer Embora aposentado da polícia belga há muitos anos, Hercule Poirot continua na ativa como detetive, desde que, é claro, encontre casos desafiadores para solucionar. Agora, no entanto, ele parece levar mais a sério a ideia de parar de vez. E que melhor maneira de encerrar a carreira do que executando os doze trabalhos de Hércules, o herói grego que inspirou seu nome de batismo? Em cada história aqui presente, Poirot procurará relacionar uma investigação a uma das façanhas de Hércules, começando pelo leão de Nemeia e indo até as profundezas do Hades? ou quase isso. E, com o mesmo brilhantismo com que fará essas associações, nosso detetive resolverá os mistérios e encontrará os culpados. Mas será mesmo esse o fim de sua jornada?



"A numerosa família Leonides vive numa estranha mansão nos subúrbios de Londres, sob o olhar protector, e um tanto controlador, do patriarca Aristide Leonides. Quando o velho milionário é assassinado, deixa para trás uma longa lista de suspeitos, encabeçada pela própria viuva, cinquenta anos mais nova do que ele. ""Detective"" e narrador em A Casa Torta, Charles Hayward não voltaria a figurar em mais nenhum livro de Agatha Christie. Esta participação única é todavia bastante marcante, pois A Casa Torta permaneceria sempre como um dos títulos preferidos da autora e tem, a par de O Assassinato de Roger Ackroyd, um dos mais surpreendentes finais de toda a sua obra.


Chipping Cleghorn é uma cidade pequena na qual todos se conhecem. Até que, um dia, um anúncio no jornal convida todos para um homicídio que acontecerá na casa de Letitia Blacklock. Levados pela curiosidade, os moradores da cidadezinha decidem comparecer no horário marcado. O que parecia ser uma brincadeira inocente rapidamente se transforma em uma tragédia quando as luzes se apagam, tiros são disparados e uma pessoa é assassinada. Quem poderia ter orquestrado esse crime? Considerado um dos melhores casos de Miss Marple, Convite para um homicídio é o 50º livro de Agatha Christie.


Um dia normal na vida de Mr. Fortescue, presidente da Consolidated Investiments Trust, começa forçosamente com o seguinte ritual: sua secretária particular, a belíssima Miss Grosvenor, servindo-lhe o chá matinal em seu escritório. O que nenhum dos dois sequer imagina é que este será seu último chá? E seu último dia de vida. A perícia afirma que a morte foi causada por envenenamento. Mas quem teria interesse em matá-lo? Chamado para investigar o caso, o inspetor Neele está prestes a descobrir que, na verdade, a família inteira do magnata poderia figurar entre os maiores suspeitos. E quando mais duas vítimas são encontradas na propriedade dos Fortescue, seguindo um curioso padrão, Miss Marple não vê alternativa senão entrar em cena para desmascarar o culpado.


A extravagância do morto' marca o encontro de dois detetives criados por Agatha Christie - Hercule Poirot, o investigador belga, e Ariadne Oliver, a escritora de livros de mistério. Juntos, eles se deparam com um curioso caso- uma festa no campo, na qual se jogará a 'caça ao assassino', com direito a vítima, pistas falsas, suspeitos, arma do crime. Mas Ariadne Oliver sente que há algo incômodo no ar, que as pessoas estão agindo de maneira estranha e que algo sinistro está para acontecer.


'Se Agatha Christie é minha madrinha literária, Miss Jane Marple é a tia que eu sempre quis ter.'Louise Penny, autora best-seller das histórias do inspetor-chefe Armand Gamache O vilarejo de St. Mary Mead está em polvorosa com a chegada de sua mais nova moradora, a linda e famosa atriz de cinema Marina Gregg. Empolgada com a aquisição e a reforma da mansão Gossington Hall, ela não demora a organizar uma festa beneficente que atrai imprensa, admiradores e curiosos ?ainda mais quando algo sai terrivelmente errado. Primeiro, a súbita e transtornada expressão no rosto de Miss Gregg, como se uma maldição voltasse para assombrá-la. Em seguida, a repentina morte de Heather Badcock, sua fã e vizinha, por envenenamento, bem diante de seus olhos. E enquanto Miss Marple e o inspetor Craddock iniciam as investigações, a atriz não consegue afastar a torturante pergunta: e se o assassino apanhou a vítima errada? E se ela for o verdadeiro alvo?


Ao folhear seu jornal vespertino, Miss Jane Marple se depara com a inesperada notícia da morte de Jason Rafiel, um milionário que a ajudou a evitar uma tragédia não muito tempo atrás, numa viagem ao Caribe. Uma semana depois, ela descobre que o finado lhe deixou uma herança? Que ela só receberá se conseguir solucionar mais um mistério.


Hercule Poirot parou no alto do penhasco. Neste cenário, uma mulher sofrera um trágico acidente, anos atrás. Algum tempo depois, mais uma tragédia - dois outros corpos foram descobertos - marido e mulher - mortos a tiros. Mas quem matou? Teria sido um pacto suicida? Um crime passional? Ou um assassinato a sangue-frio? Poirot embrenha-se no passado e descobre que 'antigos pecados deixam marcas profundas'.


A convite de Poirot, o capitão Hastings retorna ao local da primeira investigação de ambos: a mansão Styles. O tempo passou: o detetive belga envelheceu e está em uma cadeira de rodas; já a antiga mansão foi reduzida a uma mera hospedaria. A visita, porém, se revela mais que um reencontro entre velhos amigos. O instinto de Poirot, ainda afiado, lhe diz que entre os hóspedes há um assassino. E ele precisa que Hastings o ajude a identificá-lo antes que haja mais uma vítima – e antes que seu tempo acabe.

Escrito na década de 40, mas mantido em um cofre até sua publicação em 1975 (um ano antes da morte de Christie), Cai o pano é a última investigação de Hercule Poirot. Neste romance, considerado um de seus melhores, a Rainha do Crime concebe uma arrebatadora despedida ao seu maior e mais querido personagem.


'Um tanto inusitado é o fato de que, ao final desta história, o leitor sentirá vontade de relê-la só para ter certeza de que a autora não lhe pregou uma peça.' Jornal The Scotsman Durante uma temporada na distinta mansão Chimneys, um grupo de jovens espirituosos decide dar uma lição ao incorrigível Gerry Wade. Eles adquirem oito despertadores e os posicionam em seu quarto, para que finalmente acorde no horário apropriado da casa. A brincadeira toma um rumo inesperado quando Wade é encontrado morto em sua cama, vítima de uma aparente overdose. No entanto, como explicar que apenas sete dos oito relógios estejam no local do crime? Uma carta deixada por Wade para sua meia-irmã sugere uma possível pista, envolvendo uma sociedade secreta ligada à máfia. Será que há algum tipo de conspiração internacional por trás da morte do rapaz? Uma organização criminosa que pode fazer ainda mais vítimas? É o mistério que Lady Eileen Brent e seus amigos tentarão desvendar, com o auxílio do superintendente Battle.


St. Mary Mead. Um pacato vilarejo onde há quinze anos não ocorre um homicídio e onde as pessoas discutem a vida alheia tomando chá. Quando um sangrento crime acontece em plena casa do pastor, o alvoroço é grande. O arrogante inspetor Slack é escalado para investigar o caso. O mistério também intriga uma discreta moradora que gosta de jardinagem e de observar pássaros de binóculo, mas cujo principal hobby é o estudo do comportamento humano: Miss Marple. A estreia da sagaz velhinha, o aparecimento de personagens inusitados e a engenhosidade da trama fazem deste romance de 1930 um dos clássicos de Agatha Christie.


Uma semana de férias no ensolarado litoral da Cornualha, esse parecia ser o cenário perfeito para coroar o fim da carreira do detetive Poirot, ao lado de seu inseparável companheiro, o capitão Hastings. No entanto, o clima de tranquilidade é quebrado quando eles conhecem a srta. Buckley, uma jovem de ar rebelde e herdeira da Casa do Penhasco, que diz ter escapado da morte diversas vezes nos últimos dias. Seriam meros acidentes? Ou haveria alguma explicação sinistra por trás disso? Empolgado, Poirot decide abandonar os planos de aposentadoria e volta à ativa para mais um caso que testará todas as suas habilidades.


Num mundo de aristocratas excêntricos e de atrizes e atores famosos se tecem os fios da complexa e inquietadora intriga desse romance que poderia levar como subtítulo Um Baile de Máscaras, porque na realidade transforma-se em um cenário macabro de mutantes e enganosas aparências, sob as quais se oculta o rosto de um implacável assassino. Entre os assistentes a esse perverso teatro se encontra um espectador muito difícil de enganar: Poirot, que, além de utilizar outros sutis recursos, vale-se como de um espelho, do cérebro estritamente normal de seu amigo íntimo, o capitão Hastings -- reencarnação moderna do Dr. Watson --, para ver, refletido nele, o que o assassino quer que os outros vejam. Com uma modéstia inusitada, Poirot, por uma vez na sua vida, priva-se, injustamente, de todo o merecimento, pois diz que pôde desmascarar o autor de três assassinatos não pelo bom funcionamento dos seus neurônios, mas sim por ter ouvido, na rua, uma conversa trivial. A verdade é que, se o ouvinte não tivesse sido o detetive bigodudo, um inocente, e não o verdadeiro assassino, teria morrido na forca!


Em meio a uma viagem, Hercule Poirot é surpreendido por um telegrama solicitando seu retorno a Londres. Então, o famoso detetive belga embarca no Expresso do Oriente, que está inesperadamente cheio para aquela época do ano. Pouco tempo após a meia-noite, o excesso de neve nos trilhos obriga o trem a parar. Na manhã seguinte, o corpo de um dos passageiros é encontrado, golpeado por múltiplas facadas. Com os passageiros isolados por conta da neve, e tendo um assassino entre eles, a única solução é que Poirot inicie uma investigação para descobrir quem é o criminoso ― antes que se faça mais uma vítima.


Poirot recebe uma carta inusitada: nela está anunciada a data e o local de um crime. Assinada apenas como “ABC”, o remetente clama ser tão engenhoso que nem mesmo o brilhante detetive seria capaz de pegá-lo. Após o crime de fato ter sido cometido, Poirot consegue uma única pista ― a de que o assassino escolhe suas vítimas em ordem alfabética ― e precisa correr contra o tempo antes que o terrível homicida continue a avançar nas letras…


No sítio arqueológico de Tell Yarimjah, às margens do rio Tigre, a enfermeira Amy Leatheran recebe a missão de cuidar da frágil e enigmática Louise Leidner, esposa do arqueólogo-chefe. Em meio à sinistra atmosfera e ao bizarro comportamento dos membros da expedição, a tarefa aparentemente simples é interrompida por um intrigante assassinato. Quando tudo indica que o crime permanecerá impune, a polícia local solicita a colaboração de Hercule Poirot, de passagem em terras iraquianas. Posto à prova no exótico cenário, o detetive belga enfrenta o desafio de desvendar um de seus casos mais insólitos.


Todo mundo culpava um esperto cão terrier pelo acidente da srta. Emily Arundell, causado por uma bola de borracha deixada na escada. Mas quanto mais ela pensava no ocorrido, mais convencida ficava de que alguém estava tentando matá-la. Em 17 de abril, ela registou suas suspeitas em uma carta a Hercule Poirot. Misteriosamente, ele só foi receber a correspondênmcia mais de dois meses depois. Esse enigma é suficiente para fazer o investigador preparar as malas para conhecer a srta. Arundell, sem nenhuma ideia do que iria encontrar pela frente.


A tranquilidade de um cruzeiro de luxo pelo Nilo chega ao fim quando o corpo de Linnet Doyle, uma bela e jovem milionária, é descoberto em sua cabine. Porém, para azar do autor do crime, o brilhante detetive Hercule Poirot está a bordo. Ele logo descobre que cada passageiro é suspeito, pois todos tinham motivos para tirar a vida de Linnet. Em um rio de mentiras, Poirot precisa descobrir a verdade sobre esse estranho assassinato.


A tranquilidade de um cruzeiro de luxo pelo Nilo chega ao fim quando o corpo de Linnet Doyle, uma bela e jovem milionária, é descoberto em sua cabine. Porém, para azar do autor do crime, o brilhante detetive Hercule Poirot está a bordo. Ele logo descobre que cada passageiro é suspeito, pois todos tinham motivos para tirar a vida de Linnet. Em um rio de mentiras, Poirot precisa descobrir a verdade sobre esse estranho assassinato.


Espero que tenham gostado, comentem! Logo sairá parte 3.

Fonte das imagens: Amazon, Skoob, Saraiva, Estante virtual, Pinterest e Google.






Coleção Agatha Christie - Parte 2 Coleção Agatha Christie - Parte 2 Reviewed by Ana Lima on 08:30 Rating: 5

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Oii, agradeço a visitinha! espero que tenha gostado, sua opinião é muito importante!
Bjus!

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