Crítica: Rei Arthur: A Lenda da Espada #17

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       Arthur (Charlie Hunnam) é um jovem das ruas que controla os becos de Londonium e desconhece sua predestinação até o momento em que entra em contato pela primeira vez com a Excalibur. Desafiado pela espada, ele precisa tomar difíceis decisões, enfrentar seus demônios e aprender a dominar o poder que possui para conseguir, enfim, unir seu povo e partir para a luta contra o tirano Vortigern, que destruiu sua família. 
          São aproximadamente 30 produções inspirada na famosa lenda sobre o Rei Arthur algumas delas bem aceitas outras nem tanto, A lenda da Espada vem com uma pegada nova, o moderninho Rei Arthur é um galã cheio de marra e piadinhas prontas ao gosto do freguês, que aliás abriu os braços e recebeu de forma bem humorada a ele. 

O que dizer dos atores? São bons né!? Sim, alguns rostos conhecidos outro não como o próprio king interpretado por Charlie Hunnam um gangster da idade Média aspirante a rei, ficou mais conhecido por interpretar justamente o Rei Arthur, sim ele atuou em Z – a cidade perdida, A colina Escalarte nada tão grandioso, atua muito bem fazendo com que nenhum outro personagem se sobressaia ao seu. Jude Law dá vida aqui ao amável Vortigern sem muitas considerações a ele, ainda temos Astrid Bergès-Frisbey como a maga, e os atores Erik Bana por Uther Pendragon e Djimon Hounsou por Bedivere. 

A fotografia é relevante sem muitas surpresas, agora o figurino é um show de moda contemporânea, me diz ai em que filme medieval você veria um rei com corte tão moderno estilo slicked back hair do David Beckham e alguns personagens com toucas e calças bem justinhas? Em Rei Arthur e a Lenda da Espada você verá! E falando em David Beckham ele também faz uma pequena participação na trama. 

A trilha sonora é fantástica sem dúvida um acorde perfeito a música de entrada é linda e cheia de efeitos, lembra Senhor dos Anéis o Retorno do Rei até mesmo pela releitura da cena da Batalha de Pelennor. Mais que destaque para a The Devil and The Huntsman de Sam Lee. 

A Lenda: 
 
Aqui temos um Arthur diferente do tradicional, órfão de pai e mãe ele é criado por prostitutas até encontra o seu futuro não tão desconhecido, fugindo totalmente dos relatos místicos de ser criado pelo Mago Merlin do qual não se ver sombra dele ou de Guinevere e muito menos Lancelot (suspeito de que possíveis continuações se esquivarão do tradicional) pelo menos vemos ali a távola redonda e alguns gatos pingados de cavaleiros e a nossa estrela Excalibur.  

SPOILER o engraçado é que Arthur não quer seu legado, não quer ser o rei, não me lembro de ver tal situação em outros filmes que conte a história é com certeza um fato interessante. 

A cena: 

A cena mais maçante é a decisão de Arthur por salvar seus amigos que estão em perigo da qual os produtores não fazem tanto uso da tecnologia (pelo menos é o que parece) ficou bem real e atrativa, pois em cenas seguintes os efeitos especiais não são tão legais assim, deixando a desejar. Sem falar que essa cena é pura ação e adrenalina. 

Um aspecto negativo é a falta de explicação dos fatos que por si só não se explicam, pra quem não é conhecedor da história fica literalmente a ver navios, mas é algo que não interfere muito. 

O mito novamente ganha um novo título, um grande filme com um belo elenco e doses singelas de humor suprindo temporariamente a necessidade de uma produção que encantasse o público e assemelhando aos posteriores. 

                   Paixão por Livros: Trailer 1: Rei Arthur - A Lenda da Espada

                  



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Crítica: Rei Arthur: A Lenda da Espada #17 Crítica: Rei Arthur: A Lenda da Espada #17 Reviewed by Ana Lima on 13:47 Rating: 5

2 comentários:

  1. esse filme é bom um dos melhores quando fala de rei Arthur

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  2. Oi Ana eu gostei bastante desse filme e achei ela bem mais humorado que outros, mas acho que é por causa dessa pegada comédia que está tendo em alguns filmes, boa crítica.

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Oii, agradeço a visitinha! espero que tenha gostado, sua opinião é muito importante!
Bjus!

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