Hoje tenho para vocês mais um especial de uma autora que tem um arsenal de livros que são obras prima do campo literário, particularmente eu a admiro por toda a sua genialidade e criatividade. Ela apresenta algumas características que reconhecemos de longe, como por exemplo, o uso de detetives para compor os cenários e mortes bem pra lá de estranhas, claro que estou falando de Agatha Christie. Vou trazer a parte 1 e assim por diante porque nossa autora tem muitos livros.
Quando mr. Hastings encontra seu velho conhecido John Cavendish casualmente e aceita seu convite para passar uma temporada na enorme e isolada casa de campo de Styles, não imagina a misteriosa trama que o espera. Mrs. Emily Inglethorp, madrasta de John e Laurence Cavendish, herdou a propriedade de seu marido e tem todo o controle sobre patrimônio da família. Seu segundo marido é Alfred Inglethorp, vinte anos mais novo, cujo passado é nebuloso, o que causa enorme apreensão nos filhos de mrs. Emily e nos demais moradores de Styles. A tensão na propriedade chega ao limite quando mrs. Emily é encontrada trancada em seu quarto nos últimos estertores e morre com o nome de seu marido nos lábios.
Morte natural ou envenenamento? Quem além de seu marido teria interesse em sua morte? Como ela pode ter sido envenenada? Para responder a todas essas perguntas, mr. Hastings, velho amigo de Hercule Poirot, pede autorização à família para chamar o excêntrico detetive belga. O astuto e simpático detetive analisa as evidências, entrevista testemunhas e o leitor vai seguindo seus passos a partir da envolvente narração de mr. Hastings. E a ele fica o desafio: diante de provas desconexas, testemunhos duvidosos e inúmeras reviravoltas, como o sagaz Poirot irá desvendar esta imbricada trama onde ninguém é exatamente o que parece?
Neste
que é o primeiro romance escrito por Agatha Christie, já estão presentes as
marcas que a tornarão a maior escritora de suspense de todos os tempos: o mais
famoso detetive, as personagens extremamente bem caracterizadas, a trama em que
todos são suspeitos e o final estarrecedor, com todas as personagens reunidas –
final que foi alterado pelo primeiro editor e aparece restaurado nessa versão.
1915. O navio de passageiros RMS Lusitania acabara de ser torpedeado por forças alemãs. Seu fim era inevitável. A bordo, um homem misterioso deposita todas as suas fichas em uma jovem desconhecida, ao confiar-lhe documentos secretos. Certamente, ela teria maiores chances de sobreviver ao desastre, embarcando em um dos poucos botes salva-vidas restantes. Se os documentos caíssem nas mãos erradas, o futuro dos países aliados estaria comprometido.
Alguns anos depois, Tuppence Cowley e Tommy Beresford, esse simpático casal de jovens amigos de infância, encontram-se por acaso na saída de uma estação de metrô. Desempregados, buscando a reinserção diante das dificuldades na vida do pós-guerra e ávidos por aventuras, decidem publicar um anúncio oferecendo seus serviços, “dispostos a fazer qualquer coisa”. O destino faz das suas e, antes mesmo de conseguirem veicular a mensagem, recebem um convite de um homem que ouviu a conversa inadvertidamente e acabam se envolvendo na busca dos documentos secretos perdidos no Lusitania. Seguindo as pistas, descobrem que os comprometedores documentos, após resistir ao famoso naufrágio, estariam nas mãos de uma moça chamada Jane Finn.
Os
jovens e inexperientes detetives, então contatados pelo serviço secreto
britânico, partem no encalço da misteriosa moça com o dever de encontrá-la
antes de mr. Brown, gênio criminoso que deseja utilizar os documentos para
ampliar seu poder pelo mundo. Tommy e Tuppence, personagens dos mais
instigantes e enérgicos de Agatha Christie, terão que usar tudo o que sabem
para se antecipar a mr. Brown e sua assustadora onipresença.
Em um legítimo romance policial, Agatha Christie criou mais um mistério a ser solucionado por Poirot, o principal protagonista de suas histórias. Monsieur Hercule Poirot recebe um desesperado pedido de ajuda de um milionário sul-americano, monsieur Renauld. Imediatamente Poirot e seu inseparável assistente Hastings partem para a cidade onde reside o milionário. Ao chegarem à casa de monsieur Renauld, descobrem que ele foi assassinado naquela noite em um crime brutal: apunhalado pelas costas e estirado ao lado de uma cova no campo de golfe da propriedade.
Quem
teria motivos para assassinar monsieur Renauld? Por que Poirot tem a estranha
sensação de que muitas coisas lhe são familiares neste caso? Monsieur Renauld
tem ou não tem uma amante? E, no meio do caso, ainda surge um famoso detetive
francês que coloca em dúvida os métodos utilizados por Poirot e briga por
espaço. Com a curiosidade e a vaidade instigadas, Poirot terá que manter o
sangue-frio para desvendar este mistério que faz um dos mais famosos clássicos
de Agatha Christie. A nova edição da obra traz nova tradução de Marcelo Barbão
e apresentação de Marcos Peres.
Em uma noite de setembro, o milionário Roger Ackroyd é encontrado morto, esfaqueado com uma adaga tunisiana – objeto raro de sua coleção particular – no quarto da mansão Fernly Park na pacata vila de King’s Abbott. A morte do fidalgo industrial é a terceira de uma misteriosa sequência de crimes, iniciada com a de Ashley Ferrars, que pode ter sido causada ou por uma ingestão acidental de soníferos ou envenenamento articulado por sua esposa – esta, aliás, completa a sequência de mortes, num provável suicídio.
Os três crimes em série chamam a atenção da velha Caroline Sheppard, irmã do dr. Sheppard, médico da cidade e narrador da história. Suspeitando de que haja uma relação entre as mortes, dada a proximidade de miss Ferrars com o também viúvo Roger Ackroyd, Caroline pede a ajuda do então aposentado detetive belga Hercule Poirot, que passava suas merecidas férias na vila.
Ameaças,
chantagens, vícios, heranças, obsessões amorosas e uma carta reveladora deixada
por miss Ferrars compõem o cenário desta surpreendente trama, cujo transcorrer
elenca novos suspeitos a todo instante, exigindo a habitual perspicácia do
detetive Poirot em seu retorno ao mundo das investigações. O assassinato de
Roger Ackroyd é um dos mais famosos romances policiais da rainha do crime.
Quando os recém-casados Tommy e Tuppence Beresford recebem um convite do Chefe da Inteligência Britânica para recolocar em operação a Agência de Detetives Internacional, eles veem uma oportunidade de levar sua carreira de investigadores a um novo patamar. Em cada um dos capítulos deste clássico da Rainha do Crime, o casal segue seus instintos para reunir pistas e desvendar casos intrincados que tiram o sono de figurões da alta sociedade do final da década de 1920. Juntos, Tommy e Tuppence mostram que amor, trabalho – e crime – não só podem andar juntos, como rendem aventuras de tirar o fôlego.
Sócios
no crime é o segundo livro estrelado pelo intrépido casal de investigadores
Tommy e Tuppence Beresford, que estrearam na literatura na obra-prima O
adversário secreto, de 1922.
Uma ilha misteriosa, um poema infantil, dez soldadinhos de porcelana e muito suspense são os ingredientes com que Agatha Christie constrói seu romance mais importante. Na ilha do Soldado, antiga propriedade de um milionário norte-americano, dez pessoas sem nenhuma ligação aparente são confrontadas por uma voz misteriosa com fatos marcantes de seus passados.
Convidados pelo misterioso mr. Owen, nenhum dos presentes tem muita certeza de por que estão ali, a despeito de conjecturas pouco convincentes que os leva a crer que passariam um agradável período de descanso em mordomia. Entretanto, já na primeira noite, o mistério e o suspense se abatem sobre eles e, num instante, todos são suspeitos, todos são vítimas e todos são culpados.
É neste clima de tensão e desconforto que as mortes inexplicáveis começam e, sem comunicação com o continente devido a uma forte tempestade, a estadia transforma-se em um pesadelo. Todos se perguntam: quem é o misterioso anfitrião, mr. Owen? Existe mais alguém na ilha? O assassino pode ser um dos convidados? Que mente ardilosa teria preparado um crime tão complexo? E, sobretudo, por quê?
São
essas e outras perguntas que o leitor será desafiado a resolver neste fabuloso
romance de Agatha Christie, que envolve os espíritos mais perspicazes num
complexo emaranhado de situações, lembranças e acusações na busca deste sagaz
assassino. Medo, confinamento e angústia: que o leitor descubra por si mesmo
porque E não sobrou nenhum foi eleito o melhor romance policial de todos os
tempos.
Na
pacata aldeia de St. Mary Mead, é muito fácil vasculhar a história de seus
habitantes: basta perguntar a uma das respeitáveis senhoras de idade que ali
vivem ― em particular uma conhecida como Miss Marple. De aparência inofensiva,
mas muito astuta e familiarizada com a natureza humana, Jane Marple faz aqui a
sua primeira aparição nos romances de Agatha Christie, atuando de forma
inteiramente amadora (e infalível) nas investigações dos crimes com os quais se
depara. Pois seu primeiro “caso” envolve a morte do coronel Protheroe ― tão
odiado na aldeia que Miss Marple consegue apontar não um, mas sete suspeitos,
todos com suas devidas motivações para se livrarem do velhaco. Desse esforço
para identificar o verdadeiro culpado em meio a tantas pistas enganosas, nascia
uma nova heroína pela pena da Rainha do Crime, querida e aclamada por leitores
do mundo inteiro.
No auge da Segunda Guerra, um agente secreto britânico é assassina¬do por uma dupla de espiões nazistas infiltrados na Inglaterra. Suas últimas palavras são a pista para elu¬cidar o mistério de sua morte: “M ou N. Sans Souci”. A Inteligência desco¬bre que M e N são as iniciais do casal de assassinos e Sans Souci é o nome de uma pensão no litoral inglês. O caso precisa ser resolvido com rapidez e os agentes perfeitos são o casal Tommy e Tuppence Beresford. Já na meia-idade, eles estão acima de qualquer suspeita. Sua missão é encontrar os culpados em meio aos hóspedes da Sans Souci.
“M
ou N” é o terceiro livro da série liderada pelo intrépido casal de
investigadores Tommy & Tuppence, criada por Agatha Christie. A dupla
precisa lem¬brar a todo momento que o perigo é iminente e todos são suspeitos.
Eles mergulham nas vidas, dramas e mistérios dos demais hóspedes da pousada, personagens
inesquecíveis, caracteriza¬dos com as doses certas de humor, suspense e
críti¬ca social que se tornaram a marca registrada da Rainha do Crime.
Em um de seus mais intrigantes casos, Hercule Poirot enfrentará um opositor que desafiará sua inteligência e sagacidade: o tempo. Procurado pela bela jovem Carla Lemarchant, Poirot é contratado para investigar um terrível crime que acontecera dezesseis anos antes, e que envolveu os pais da moça. Caroline Crale foi condenada à prisão perpétua e submetida a trabalhos forçados pelo assassinato do marido, o famoso pintor Amyas Crale. Mas, antes de morrer na prisão, enviara à filha, então criança, uma carta afirmando sua inocência.
Tantos anos depois, não há mais evidências a serem colhidas. As pistas e provas deverão ser tomadas apenas na análise psicológica das testemunhas, e, para tanto, Poirot contará com sua capacidade de compreensão profunda do espírito humano para desvendar esse mistério.
Nas
entrevistas que Poirot faz com as cinco testemunhas do crime se revelam seus
caracteres e intenções, e fortes sentimentos vêm à tona: angústia, inveja,
amor, desejo, cobiça, ciúme. Quem, além de Caroline, teria motivos para
assassinar Amyas? O que se esconde por trás dos relatos das testemunhas? O que
de fato aconteceu na propriedade dos Crale naquele fatídico dia? Nada leva a
crer que alguma daquelas pessoas possa ter assassinado Amyas Carle,
impulsionando o leitor a prestar muita atenção aos detalhes dos relatos, a fim
de acompanhar o aguçado raciocínio de Poirot nesta trama cheia de sutilezas, e
que culmina em uma surpreendente revelação do assassino e dos curiosos motivos
do assassinato.
Nos nove contos reunidos neste livro, Agatha Christie dá as pistas de por que ela fascina gerações de leitores ao redor de todo o mundo. Publicado pela primeira vez em 1950, o livro é uma preciosa amostra do estilo da autora, com sua precisa caracterização das personagens, indícios sendo displicentemente deixados para que o leitor se confunda e a presença marcante de seus mais queridos protagonistas: o excêntrico detetive belga Hercule Poirot e a simpática velhota miss Jane Marple.
No conto que dá título ao livro, Agatha usa o mesmo recurso que em E não sobrou nenhum e Os cinco porquinhos: é uma cantiga popular infantil que dará as pistas e apontará os próximos passos, instaurando o clima soturno na trama. Aqui, o ambiente dramático é tão bem fundamentado que foi a partir desta história que ela escreveu A ratoeira, a peça que bateu o recorde de mais tempo em cartaz, ainda hoje sendo encenada em Londres.
O conjunto das histórias pode ser lido como uma espécie de mostruário das diversas facetas com as quais Agatha consegue trabalhar. Se em “Uma estranha charada” a resolução do enigma pode levar a uma misteriosa fortuna, em “Os detetives amorosos” vemos um caso de paixão arrebatadora.
O
leitor que se embrenhar nestas histórias certamente será envolvido pelo delicioso
emaranhado que a Rainha do Crime tece. Suas tramas são feitas de um verdadeiro
catálogo das paixões humanas: coragem, mesquinharia, desejo, cobiça,
curiosidade, ímpeto. Está tudo ali, amarrado e desenvolvido com uma
saborosíssima mistura de entretenimento e inteligência.
Na sala do n° 19 de Wilbraham Crescent, cuja proprietária é uma senhora cega, Sheila Webb, uma estenografa, espera sua cliente. Ali, quatro relógios marcam 16h13, enquanto a mulher encontrará, em pânico, um homem desconhecido, no chão, inerte. Assassinato?
Assim começa o envolvente romance policial Os relógios, de Agatha Christie, que conta com o mais famoso personagem da autora: o detetive belga Hercule Poirot. Duas investigações paralelas se entrelaçam ao longo da obra, dando ao livro o suspense e dinâmica inconfundíveis da autora. Uma das investigações, empreendida por Colin Lamb à serviço da inteligência britânica, é narrada em primeira pessoa e ligada à espionagem da Guerra Fria. A outra, central e que dá nome ao livro, diz respeito ao crime cometido na casa de n° 19, e dela participa Poirot. O detetive entra em cena após ser questionado se conseguiria solucionar o caso à distância, sem sequer deixar sua poltrona, usando apenas seu faro e instinto apurados. Os quatro misteriosos relógios parecem indicar pistas importantes e fundamentais para a resolução do caso, mas, em um primeiro momento, incompreensíveis para os investigadores.
Método,
raciocínio lógico e conhecimento da natureza humana, características marcantes
do detetive belga, desta vez serão suficientes? Longe de testemunhas e da cena
do crime, Hercule Poirot terá que pôr à prova todas as suas habilidades.
Uma
casa no litoral, uma biblioteca repleta de obras clássicas, um cão fiel, um
mordomo sempre a postos e um belo jardim. O que mais um casal aposentado
poderia querer?
Quando
falamos dos detetives Tommy e Tuppence Beresford, um grande mistério é
exatamente o que falta a essa equação.
Espero que tenham gostado, comentem! Logo sairá parte 2
Fonte das imagens: Amazon, Skoob, Saraiva, Estante virtual, Pinterest e Google.
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