Olá
pessoal como vocês estão? Espero que bem, então hoje é dia do Índio e para
comemorar essa data tenho dicas de livros para ler neste dia ou em qualquer dia
do ano. A data foi criada pelo presidente Getúlio Vargas, através do
decreto-lei 5540 de 1943.
A Fundação Nacional do
Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) – seção brasileira do International Board on
Books for Young People (IBBY), cuja missão é divulgar livros de qualidade para
crianças e jovens –, reconhecendo o trabalho inédito da escrita literá ria
criada por indígenas para esse público, e como ação de fortalecimento da nova
década dos povos indígenas (2005-2015), proclamada pela UNESCO, criou, em 2004,
em parceria com o Instituto Indígena Brasileiro para Propriedade Intelectual
(INBRAPI), por meio do Núcleo de Escritores e Artistas Indígenas (NEArIn), o
Concurso Tamoios de Textos de Escritores Indígenas. A obra Guaynê derrota a
Cobra Grande – Uma história indígena, de Tiago Hakiy, amazonense de
Barreirinha, filho da etnia sateré-mawé , é a vencedora do 9º Concurso Tamoios
de Textos de Escritores Indígenas. A Autêntica Editora, unindo-se a essa ação
inovadora, publica o texto vencedor, possibilitando que este, transformado em
livro, seja lido por mais pessoas.
Nesse livro, você vai
conhecer um pouquinho sobre o parque indígena do Xingu! Divirta-se encontrando,
em cada página, os moradores dos diferentes povos e descobrindo os hábitos e
práticas dessa rica cultura. Onde fica o Xingu? Quem mora lá? Como as pessoas
vivem nesse local? Como as crianças brincam por lá? Com este livro, você vai
poder conhecer alguns jeitos de viver e de brincar dos índios brasileiros,
especialmente daqueles que vivem no Parque Indígena do Xingu, a maior e mais
importante reserva indígena brasileira. Além disso, ao longo das páginas, você
será convidado a brincar de esconde-esconde, e então terá de encontrar meninos
e meninas indígenas, gente como você, mas que não mora na cidade. Quem será
encontrado primeiro? Venha descobrir!
Uma brincadeira
diferente faz com que cinco curumins se percam na floresta. E agora? Eles terão
que passar a noite longe de seus pais e expostos a todo tipo de perigo?
Conseguirão retornar à aldeia sem a ajuda dos adultos? Uma coisa é certa depois
dessa aventura eles nunca mais serão os mesmos... Na Coleção Crônicas Indígenas
Daniel Munduruku põe a criança da cidade em contato com o cotidiano indígena e
mostra que certos valores são importantes em qualquer sociedade.
Vamos brincar de popok,
ywa ywa ou jawari? E que tal ver quem chega primeiro correndo em um pé só no
heiné kuputisü? Ou você prefere o zumbido do y’ym? Quem consegue andar mais
longe no texware? Quem sabe jogar tipa? Você nunca ouviu falar de nenhuma
dessas brincadeiras? Então está na hora de brincar!
A autora narra à
experiência de sua neta, Olívia, uma menina da cidade, que vai passar um tempo
com os índios, na floresta Amazônica. Ela experimenta morar numa oca, dormir na
rede, tomar banho no rio, colher frutas na mata, ouvir histórias do pajé e se
divertir com as brincadeiras indígenas. Quanto às refeições, a garota prova
mandioca, milho, caititu. Sempre presente, protegendo-a, estão a menina índia
mais velha e o olhar, a distância, da avó. O livro traz apêndice e glossário
para conhecer melhor a cultura indígena.
O autor deste livro faz
parte de um povo indígena Sateré-Mawé ou Sateré Mawé que vive entre os estados
do Amazonas e do Pará, na reserva indígena Andirá-Maraw. A obra narra
poeticamente a integração das crianças e dos bichos com elementos da noite e do
dia.
Fonte das imagens: Internet, Estante Virtual e Amazon.
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Oii, agradeço a visitinha! espero que tenha gostado, sua opinião é muito importante!
Bjus!