Estes sorteios
são de caráter recreativo/cultural, conforme item II do artigo 3º da Lei 5.768
de 20/12/71 e dispensa autorização do Ministério da Fazenda e da Justiça, não
está vinculada à compra e/ou aquisição de produtos e serviços e a participação
é gratuita.
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Espero que sim! Que tal mais uma dica de sorteio?
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Ruídos
de outro mundo.
Em 25 de julho de 2234, a anomalia foi descoberta. Durante uma missão rotineira, a equipe de pesquisa da nave VSL Adamura avista uma concavidade peculiar no planeta desabitado Talos VII: um buraco de quilômetros de extensão, perfeitamente simétrico, emitindo estrondos em um ritmo de extrema precisão. Certamente algo tão exato não é natural, e sim criado, construído, arquitetado. A tripulação não é de exploradores, mas aquele primeiro, imenso sinal de uma possível civilização alienígena não pode esperar; é a chance do Adamura de deixar uma marca indelével na história das viagens espaciais. Então, mesmo com a oposição de alguns tripulantes, o capitão ordena que um grupo siga para a superfície desolada de Talos VII e recolha o máximo de informações possível para desvendar quem são os responsáveis por aquele marco e qual a sua função. Ao caminhar pelo solo hostil e desconhecido, cada membro da expedição lida com seus fardos pessoais, e cada passo em direção ao abismo é mais torturante que o anterior, reabrindo feridas há muito esquecidas e desenterrando fantasmas do passado. RUÍDOS DE OUTRO MUNDO é uma obra espetacular sobre o luto, o propósito da vida e a possibilidade de se encontrar em meio à imensidão do espaço. Uma joia para qualquer fã de ficção científica e um perfeito ponto de entrada tanto para novos leitores quanto para antigos admiradores de Christopher Paolini.
No
calor do momento.
BEST-SELLER INSTANTÂNEO
DO NEW YORK TIMES E SENSAÇÃO DO TIKTOK! Em mais uma festa na casa dos jogadores
de hóquei do campus de Maple Hills, os caminhos do atleta Russ Callaghan e da
estudante Aurora Roberts se cruzam durante uma brincadeira que acaba ficando
muito mais quente do que esperavam. Aurora, que sabe que noites de sexo casual
têm hora para acabar (e que mantém as expectativas bem baixas em relação a
homens em geral), vai embora sem se despedir e nem mesmo dizer seu nome
completo ou telefone. Russ, apesar de magoado, pensa que talvez seja melhor
assim: vai passar as férias trabalhando em um acampamento e a última coisa que
precisa é de distrações… Isto é, até chegar lá e descobrir que uma de suas
colegas de trabalho é ninguém menos que a própria Aurora. E o pior: uma das
principais regras do lugar é nada de relacionamentos entre os funcionários!
Ela, determinada a deixar a reputação de "encrenqueira" para trás, e
ele, que precisa desse emprego mais do que nunca por conta de problemas familiares,
estão em um impasse. Os dois têm muitos motivos para manter a distância, mas
claramente a química entre eles segue tão forte quanto antes. Será que Russ e
Aurora serão capazes de conviver somente como amigos ou acharão impossível não
se deixar levar pelo calor do momento? "Um acampamento de verão e uma
química deliciosa e ardente — faíscas vão voar assim que você abrir este
livro." — Elena Armas, autora de Uma farsa de amor na Espanha.
Homem-Aranha
Miles Morales: asas da fúria.
Com a recente morte do
pai e a mudança de vizinhança, Miles Morales não está passando uma boa fase.
Para complicar mais a sua vida, ainda em adaptação com seus novos poderes, o
Homem-Aranha terá de se ver com a força policial, fato que o leva a questionar
a sua identidade como super-herói.
A situação torna-se ainda
mais conturbada quando o Abutre escapa da prisão, contando com a ajuda de sua
sobrinha e cúmplice no crime, Starling. Juntos, os vilões alados vão infectar
Nova York com uma epidemia de nanorrobôs que arrasa toda a cidade.
Ao lado de seu mentor
Peter Parker, Miles Morales enfrentará a terrível ameaça que não poupou sequer
sua mãe.
Serão os Homens-Aranha
capazes de vencer a batalha contra as ferozes aves gigantes?
Um
lugar para Coraline.
Quando Coraline ouviu
pela primeira vez “Me empresta o lápis cor de pele?” e procurou entender o
sentido daquela pergunta, o leitor foi presenteado com uma personagem
questionadora que, sobretudo, colocava sua questão identitária em evidência. Em
Um lugar para Coraline, a pequena traz à superfície novas reflexões. Desta vez,
a alegoria está em uma competição de natação, que revela de modo sutil
problemas sociais normalmente deixados à margem ou minimizados. Por meio de uma
metáfora narrativa e visual, Rampazo apresenta personagens que mergulham em
questões como desigualdade e privilégios, mostrando que, na maioria das vezes,
quem tem à disposição recursos limitados acaba tendo que se empenhar o dobro
para ser “melhor do que o melhor duas vezes”. “Ainda bem que temos Coraline,
nossa precisa tradutora das pequenas grandes coisas da vida, colocando
vocabulário no mistério e respondendo às perguntas de gente crescida — de um
jeito tão singelo, tão brasileiro, tão dela. Ah, leitores, este livro é tão bom
que até parece gorjeio de passarinho, piscina em dia quente e palavra que dá
abraço.” — Jim Anotsu.
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Oii, agradeço a visitinha! espero que tenha gostado, sua opinião é muito importante!
Bjus!